sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

FOZ TERÁ MAIS 6 HOTÉIS E 2 SHOPPINGS

Veja matéria na íntegra na reportagem da Gazeta do Povo.

Investimentos ligados ao turismo, que incluem restaurantes e novas atrações, somam R$ 1,2 bilhão desde 2007. Capacidade de hospedagem chegará a 30 mil leitos.

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1438106&tit=Foz-tera-mais-6-hoteis-e-2-shoppings

A foto não podia ter deixado de compartilhar ( KIKO SIERICH ) 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

INSCRIÇÕES SISU 2014

As inscrições para o Sisu do 1º semestre de 2014 estão 

abertas. Você já conseguiu fazer a sua?


UNIVERSIDADES E FACULDADES PARANAENSES COM VAGAS


Paraná
(8.417 vagas)
FECEA – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana
IFPR – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná
UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná
UNILA – Universidade Federal da Integração Latino-Americana
UFPR- Universidade Federal do Paraná
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CRONOGRAMA COM DATAS DO SISU 2014
  • 6 de janeiro: início das inscrições
  • 10 de janeiro (23h59): fim das inscrições
  • 13 de janeiro: primeira chamada
  • 17, 20 e 21 de janeiro: matrícula
  • 27 de janeiro: segunda chamada
  • 31 de janeiro, 3 e 4 de fevereiro: matrícula
  • 27 de janeiro a 7 de fevereiro (23h59): prazo para a inscrição na lista de espera

RESULTADO ENEM 2013

Você já pode acessar o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pela internet. As notas já podem ser consultadas no site do Enem. Ver a nota da sua prova é muito simples. Você só precisa inserir seu CPF ou número de inscrição, além da senha cadastrada no sistema.
O endereço do site para ver a nota do ENEM é
http://enem.inep.gov.br/resultadosenem/
Você esqueceu a senha do ENEM? O site traz um link para recuperar a senha, caso tenha perdido.
O Enem 2013 foi realizado nos dias 26 e 27 de outubro. Mais de 5 milhões de candidatos fizeram as provas em todo o país. Eles responderam a questões de quatro áreas do conhecimento do ensino médio (ciências da natureza, ciências humanas, matemática e linguagens) e fizeram uma redação, que teve como tema a Lei Seca.
Os candidatos poderão usar a nota do exame para concorrer a uma das 171.756 vagas da edição do primeiro semestre de 2014 do Sisu oferecidas pelas 115 instituições de ensino superior participantes.
Por enquanto, o sistema está disponível apenas para consulta. Nele, o candidato pode pesquisar as vagas oferecidas pelas instituições. As inscrições terão início na próxima segunda-feira (6) e vão até as 23h59 do dia 10 de janeiro.
A nota do Enem também serve para outros programas do governo federal, como o de cursos do ensino técnico (Sisutec), de bolsas de estudos em universidades particulares (Prouni), financiamento estudantil (Fies) e intercâmbio no exterior (Ciência sem Fronteiras).
(FONTE: ENEM DICAS)

domingo, 5 de janeiro de 2014

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A inclusão social nas escolas (excelente tema para o concurso de professores da prefeitura de Foz do Iguaçu)

A inclusão social nas escolas
Hoje há um significativo aumento de alunos com necessidade de educação especial nas escolas comuns.
*Noélia Sampaio 
A INCLUSÃO trata-se de uma inovação, porém precisa ser bastante discutida para que seu sentido não seja distorcido e que não se torne um movimento polemizado. Inserir alunos com necessidades especiais nas escolas sejam elas de cunho público ou privado e sejam eles com quaisquer deficiências, permanentes ou temporárias, nada mais é que garantir um direito ao cidadão e isso é previsto em diversas leis esparsas e principalmente na Constituição Federal.
A INCLUSÃO social é, portanto, um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, seja nos ambientes físicos, no meio jurídico, na mentalidade das pessoas e do próprio Portador de Necessidades Educativas Especiais.
O acesso à escola contribui consideravelmente para o processo de desenvolvimento humano, visto que é por meio dela que os portadores de necessidades educativas especiais bem como as pessoas que participam desse processo se beneficiam, pois desenvolvem atitudes positivas mutuamente, que se tornam ganhos tanto em habilidades acadêmicas como sociais para uma melhor preparação na vida em comunidade.
Para se ajustar a essa realidade a escola precisa focar nos desafios que serão provocados por essa inovação, nas ações que serão implementadas quando da efetivação desse aluno nas turmas escolares e principalmente o cuidado na formação de profissionais para atender esta nova demanda escolar que antes era submetida ao ensino especializado.
Hoje há um significativo aumento de alunos com necessidade de educação especial nas escolas comuns. Os alunos que fazem parte desse contexto, na maioria dos casos, não são apenas deficientes físicos, mas crianças e adolescentes com distúrbios neuromotores, hiperatividade, que sofrem de diversos outros transtornos ou simplesmente tem problema de conduta, por isso a escola precisa conhecer o perfil de cada um, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.
A LDB (Lei de Diretrizes e Bases), uma lei criada no ano de 1996, defende uma educação especial inserida no sistema regular de ensino. O artigo 58 dessa mesma lei cita como o conceito de educação especial, o seguinte: “entende-se por educação especial para os efeitos dessa lei, a modalidade de educação escolar, oferecido preferencialmente na rede regular de ensino para educandos portadores de necessidades especiais”.
Ainda na CF, examina-se quanto ao princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III), da igualdade (art.5º), da garantia da educação para todos (art. 205) e da prioridade absoluta (art. 227), onde se ratifica que tudo isso é dever de dar à criança e ao adolescente, principalmente em relação à educação.
De forma mais específica, a Constituição Federal se refere ao atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências, preferencialmente na rede regular de ensino, assim estabelecendo:
“Art. 208 – O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;”
No também artigo 209 da CF, garante o ensino livre na iniciativa privada, desde que entendido o cumprimento das normas gerais da educação, bem com a autorização e a avaliação de qualidade pelo poder público.
A Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminações (Lei 3.956/2001) estabelece que as escolas deverão ser inclusivas e, além disso, deverão adotar medidas para assegurar que as pessoas encarregadas de aplicar a referida convenção e as normas vigentes na legislação atual estejam capacitadas a fazê-lo.
E no Estatuto da Criança e do Adolescente, o inciso III do art. 54 determina: "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino"
Mister se faz observar, que a garantia dada a Criança e ao Adolescente que necessita de educação especial é extensa e tem guarida em todos os diplomas legais acima citados.
Portanto, deve-se entender que, seja na escola pública ou na iniciativa privada, a escola deve ser comprometida com a educação, pois possui os mesmos deveres que o Estado no que diz respeito ao cumprimento das normas gerais da educação, o que prevê a adoção de todos os meios necessários para a garantia daqueles que necessitam de cuidados especiais no aprendizado.
Esta posição legal contempla uma educação integrada no sentido de excluir no meio dos ditos “normais”, às crianças portadoras de necessidades especiais, levando em consideração que, a criança excepcional seria melhor estimulada nos aspectos cognitivo, social e afetivo.
A INCLUSÃO de alunos excepcionais nas escolas não é uma conquista fácil, mas faz-se possível e necessária, pois para que esta se torne realidade, o sistema educacional deve se reestruturar deixando transparente que não são os deficientes ou portadores de necessidades educativas que devem se transformar para se integrar a escola e sim a escola que deve se adaptar para recebê-los.
O principal desafio da escola inclusiva não reside nos recursos materiais, mas em desenvolver uma pedagogia centrada na criança e capaz de educar a todos, sem discriminação, respeitando suas diferenças, seus limites; uma escola que compreenda a diversidade social da criança e ofereça respostas adequadas às suas características e necessidades, solicitando o apoio da família, das instituições e especialistas quando necessário.
A escola precisa se ater na filosofia, na existência de uma equipe multidisciplinar eficiente e no preparo e na metodologia do corpo docente.
Falar em INCLUSÃO hoje ainda é um grande desafio, porque simplesmente a sociedade possui barreiras para separar a escola do aluno com necessidades especiais. A primeira e a mais difícil, é o preconceito, além da estrutura física e a falta de conhecimento a respeito dos direitos dos deficientes por parte dos seus familiares, em saber como lutar por esses direitos, pois não se sabe nem mesmo que eles existem.
A falta de conhecimento também reside nos profissionais, sejam da escola onde se encontra o aluno bem como do judiciário.
O aluno com necessidade de educação especial não precisa ser excluído da escola comum, pois o desenvolvimento da autonomia e das potencialidades do aluno independe do grau de suas necessidades especiais.
O aluno, por exemplo, que sofre de hiperatividade ou transtorno de déficit de atenção tem a sua concentração prejudicada, mas esse distúrbio não compromete o desempenho intelectual do aluno.
O aluno portador de Síndrome de Down tem capacidade de aprender, dependendo da estimulação recebida e da maturação do desenvolvimento afetivo e emocional passado à criança.
Portanto é imprescindível que conheçamos o conceito inclusivista para que possamos fazer parte da construção de uma sociedade para todos que independa de cor, idade, gênero, necessidade especial ou qualquer outra atribuição humana.
Uma escola pode ser considerada inclusiva, quando não faz distinção entre seres humanos, não seleciona ou diferencia com base em julgamentos de valores como perfeitos e não perfeitos, normais e anormais.
INCLUSIVA, é aquela escola que proporciona uma educação voltada para todos, de forma que qualquer aluno que dela faça parte, independente deste ser ou não portador de necessidades especiais, tenha condição de conhecer, aprender, viver e ser, num ambiente livre de preconceitos que estimule suas potencialidades e a formação de uma consciência crítica.
Na escola, portanto, essa INCLUSÃO na educação deve somar também a inclusão no lazer, na sociedade e principalmente no coração. Quando isso se realizar podemos falar de vida inclusiva.
“ a ignorância é a mãe de todos os males”. (Françóis Rabelais).
*Texto escrito por Noélia Sampaio - Advogada, pós graduada em Direito do Trabalho e Membro da Comissão de Promoção da Cidadania da OAB/PI


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO

GALERA, SEGUE O LINK DE UM MATERIAL BACANA QUE ORGANIZEI PARA AJUDAR A TODOS EM SEUS VESTIBULARES, CONCURSOS E ENEM. ESPERO QUE POSSA CONTRIBUIR.

GRANDE ABRAÇO

PROFESSOR EMERSON

https://drive.google.com/file/d/0B93uSagnPDeccFBHSGIzMVRVTXc/edit?usp=sharing

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

PROCRASTINAÇÃO - Deixa para depois

A procrastinação não é exclusividade do ambiente profissional; crianças e adolescentes também enfrentam esse problema na escola e ajudá-los é uma tarefa do educador 


Quem nunca passou horas em frente à televisão enquanto deveria estar escrevendo um trabalho? Quem nunca ficou com raiva de si mesmo por ter adiado uma tarefa importante sem, aparentemente, nenhuma justificativa? Ou ainda, quem nunca disse que só consegue trabalhar sob pressão, com prazos curtíssimos? Ao contrário do que pode parecer, adiar atividades e compromissos não é um problema individual, mas um comportamento comum a todos e que tem nome: procrastinação.
As pesquisas referentes à procrastinação dão maior evidência ao seu impacto na vida profissional, entretanto, na maioria dos casos esse comportamento começa no próprio ambiente escolar e consequentemente se repete no ensino superior e na carreira profissional.
Estudar uma noite antes da prova, acumular lições de casa ou escrever o trabalho que deveria ser feito ao longo de um mês em apenas um dia são comportamentos recorrentes no cotidiano de estudantes do ensino fundamental e médio. Os procrastinadores costumam ser tachados de preguiçosos, mas psicólogos alertam que procrastinação não é sinônimo de ócio; significa simplesmente realizar outras atividades menos importantes no lugar da pretendida.
De modo geral, a procrastinação escolar é uma disfunção dos processos de autorregulação da aprendizagem. "A autorregulação é um tipo de aprendizagem onde eu moldo meus comportamentos em direção a determinado objetivo. O aluno que procrastina faz uma planificação inadequada das tarefas e não consegue proteger dos distratores sua intenção de terminar determinada atividade", explica Pedro Rosário, psicólogo e professor na Escola de Psicologia da Universidade do Minho, em Portugal, e coordenador do Grupo Universitário de Investigação em Auto-Regulação.
Além do mau gerenciamento do tempo, a psicóloga e mestre em Educação Rita Karina Sampaio aponta que as pessoas tendem a protelar atividades que consideram desagradáveis ou as quais não se julgam boas o suficiente para realizar. A resposta para a ansiedade diante das provas, por exemplo, pode ser o adiamento do estudo. "O medo de falhar faz com que as pessoas usem o que chamamos de estratégias auto-prejudicadoras para que essas crenças não se concretizem de fato", diz.
A psicóloga conta que a maior parte dos alunos entrevistados para sua dissertação de mestradoProcrastinação acadêmica e autorregulação da aprendizagem em estudantes universitários, defendida na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pontuou que já procrastinava na escola. O dado traz um questionamento incômodo: se a procrastinação é um problema que vem desde a educação básica, por que ela não é identificada e combatida desde o princípio?
Uma das justificativas pode ser a falta de ferramentas para relacionar a procrastinação ao rendimento escolar. Segundo Rita, o professor pode ter em sala de aula uma criança com boas notas, mas que depois de uma semana da avaliação não vai se lembrar mais do que escreveu, já que pessoas que têm o hábito de procrastinar encontram mais dificuldade em estabelecer estratégias de aprendizagem profundas.
Por isso ela defende que os professores da educação básica precisam ensinar as crianças e adolescentes a gerenciar seu tempo. "São necessárias uma orientação e regulação externas. Alguém para refletir com o aluno o melhor horário para fazer a lição de casa, onde ela deve ser feita, como a agenda deve ser organizada. Tarefas com prazos muito longos, por exemplo, precisam ser divididas em metas para o aluno não se perder", avalia.
PrevençãoO ditado popular não engana: mais vale prevenir do que remediar. Com esse intuito, o psicólogo Pedro Rosário criou o projeto Sarilhos do Amarelo: promoção da autorregulação em crianças sub10, o irmão mais novo de uma série de ferramentas educativas desenvolvidas pela equipe de investigação em autorregulação da Universidade do Minho em parceria com professores da Universidade de Oviedo, em Portugal.
A ideia é promover competências de autonomia e autorregulação da aprendizagem o mais cedo possível para ajudar as crianças a driblar, ou até mesmo evitar, a procrastinação e capitanear o aprender. "A autorregulação permite que o estudante desempenhe um papel ativo na aprendizagem, pesquisando, questionando, lendo, resolvendo problemas. Ou seja, indo além dos conteúdos concretos relativos às disciplinas", esclarece Rosário.
O projeto está ancorado na história das sete cores do arco-íris e dos demais seres que habitam o Bosque-sem-Fim. Certo dia, o Amarelo desaparece e seus irmãos saem em uma aventura em busca da cor. A história é escrita de forma que os professores possam trabalhar estratégias de aprendizagem com as crianças, como estabelecimento de objetivos, organização do tempo, trabalho em grupo, monitoramento das tarefas, tomada de decisões e avaliação dos processos.
Em determinado momento da jornada, por exemplo, as cores do arco-íris encontram a Formiga-General, que introduz o conceito PLEA (Planejamento, Execução e Avaliação). Ali, aprendem que para encontrar a cor desaparecida elas teriam primeiro que planejar suas ações, distribuir o tempo total pelas tarefas, monitorar a execução do plano e, por fim, avaliar se cumpriram seus objetivos a cada etapa concluída.
É importante lembrar que mesmo as crianças autorreguladoras não devem ser deixadas sozinhas no processo de ensino-aprendizagem. Pelo contrário, elas também devem buscar e encontrar o apoio necessário para alcançarem satisfatoriamente seus objetivos, de modo que o trabalho desenvolvido pelo projeto Sarilhos do Amarelo seja articulado não só pelos educadores, mas também pelas famílias.
O projeto foi publicado no Brasil com o título As travessuras do Amarelo, pela editora Adonis. Além do livro direcionado para as crianças, os autores colocaram à disposição de professores e pais um guia com orientações no site http://www.portoeditora.pt/pdf/CPGL_SA_96999_10N.pdf


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

CORAÇÃO DE VIDRO - GABRIELLA GITIMAYER

Apertei as mãos contra o peito encarei a porta do quarto do quarto de hospital, ela estava apenas encostada, esperando que eu a empurrasse e adentrasse àquele local doentio.
Minhas pernas tremeram e senti que iria ao chão a qualquer momento, tentei não prestar atenção na voz feminina chamando por seu nome, aquele som repleto de dor e desespero.
Afastei-me da porta e corri sem me importar com quem estivesse no caminho. Eu não tinha o direito de estar ali, porque aquilo era minha culpa.
Eu havia diminuído no tempo de vida do único filho daquela mulher. Se eu não tivesse aceitado aquela transferência, se eu não acordado aquela madrugada àquela noite e o encontrado sentado na grama observando a lua, se eu não tivesse me juntado a ele e se eu não tivesse me apaixonado por aquela criança no corpo de um adolescente, nada disso teria acontecido e nesse momento, mais que tudo, queria que o tempo voltasse.
Lembro-me de quando nos beijamos pela primeira vez, o quão feliz fiquei e nunca quis ser separado de você, mas, agora, trocaria tudo por mais tempo para você, para nós.
O grito, tenho certeza, foi ouvido por todo o hospital, minhas pernas finalmente falharam e não consegui me manter em pé, minha cabeça foi contra o asfalto do estacionamento e as lágrimas embaçaram minha visão. Aquele som ecoava como um aviso.
O seu tempo de vida nesse mundo havia acabado e talvez o meu não durasse muito mais.
GABRIELLA GITIMAYER É ALUNA DO 2° ANO DO ENSINO MÉDIO

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A CRIAÇÃO DO TEMPO - ABNER F. T. CAMILLOZZI

SONETO PRODUZIDO EM AULA DE REDAÇÃO POR ALUNO DE ENSINO MÉDIO

A Criação do Tempo
Ali nos cantos escuros do vazio,
Surgia há tempos o bem desejado,
Na grande explosão do cosmos, Silêncio!
Tudo se ouve, no espaço inabitado.
Ouvir-se-ia o som, então, do Tempo.
Se, porém, nosso maldito pecado,
Outrora permitisse à sabedoria,
Pouco de tempo para filosofia.
Penso, o Tempo é contínuo, cobiçado.
Penso que o presente vira passado.
Tempo não volta, deve ser amado.
O tempo sempre vai ser dizimado.
Aproveitar devemos. É chegado
O Tempo em que não haverá mais. Tempo!
Abner F. T. Camillozzi